Fórum de jornais de bairro e do Interior
Coordenador: jornalista Egydio Coelho da Silva
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FÓRUM DE JORNAIS DE BAIRRO:
12 DE JANEIRO DE 2021
De: Wilson Borges Rodrigues
Cidade: São Paulo. Estado: São Paulo. Brasil
Para: Fórum de jornais de bairro
Toda e qualquer associação de classe deve
representar toda a categoria da sua base territorial, independente de
ser ou não filiado a esta. Veja a FIESP. Ela representa todas as Indústrias
do Estado de São Paulo, mesmo que não sejam filiadas.
Também os sindicatos representam toda a categoria, independente de serem ou
não associados.
A AJORB fazia cumprir o seu papel há até alguns anos atrás. Não tinha
"dono". Não havia discriminação de jornais. Não havia indicação
somente de alguns jornais. O Objetivo era representar toda a categoria,
enfatizando a classe, a penetração dos veículos e a cumplicidade com a
sociedade de uma maneira geral.
Acredito que todos os proprietários de jornais regionais e de bairro pensem
igual e querem que a AJORB volte a representar a
toda a categoria.
Como Assembleia, convocada previamente para uma
finalidade é soberana, tenho certeza de que a maioria dos proprietários de
jornais vai se fazer presente, pois é o futuro e a representação que estará
em jogo.
Wilson Rodrigues Borges
Caro Wilson,
Sua explanação é até didática e mostra que a entidade, que representa a
categoria, deve defender e advogar a favor de todos, sem discriminar nenhum,
sob qualquer pretexto.
Não pode ser só um representante comercial, que trabalha para angariar
publicidade apenas para um pequeno grupo.
É assim que procedem entidades como a ABI-Associação brasileira de imprensa,
a API – Associação paulista de imprensa e Adjori-Associação
dos jornais do interior.
É válido que uma empresa, individual ou coletiva, se organize para
representar jornais regionais.
Elas têm papel importante porque tornam possível, que o trabalho dos mídias de anunciantes e de agências de publicidade se
faça com mais facilidade.
É muito difícil o trabalho desses profissionais, quando têm que atender
individualmente centenas de veículos.
Por isso, a Secom da Presidência da República estimula a existência desses
representantes.
Eu mesmo contratei os serviços da Central de Comunicação, que representa meu
jornal, Voz da Terra-Assis-SP, em Brasília.
Em São Paulo, o CBI – Consórcio brasileiro de imprensa representa Voz da
Terra desde a sua fundação em 1963.
E, graças a trabalho desses representantes, em 2019 tive vários
anúncios dos governos federal e estadual.
Cobram 20% sobre o liquido recebido (descontada a comissão da agência), que
pago somente após ter recebido.
A Central de Comunicação me propôs a representar os jornais de bairros de São
Paulo, junto ao Secom de Brasília, e se comprometia a repassar 5% da sua
comissão para o caixa da Ajorb. Coloquei essa proposta em 2018 em reunião,
mas a maioria recusou.
No passado, a Ajorb aceitou e estimulou trabalho semelhante, que foram feitos
pelo Mário Del Fiori e pelo Antônio Carlos Cimino, que agiram como
representante comercial de jornais de bairro.
É trabalho diferente de uma associação de classe, como ABI, API e ADJORI, que
tem por finalidade representar toda a categoria.
A Ajorb deve se empenhar em colaborar com o fortalecimento financeiro e
econômico dos jornais, mas não pode se transformar em mera representante
comercial, como querem alguns, pois acabaria perdendo a credibilidade.
A Ajorb é mais do que isso.
Grato pela participação e vamos continuar a discussão para que possamos
atualizar estatutos, como exigem os tempos atuais.
Egydio Coelho da Silva
FÓRUM
DE JORNAIS DE BAIRRO: 26 DE DEZEMBRO DE 2020
De: Egydio Coelho da Silva
Cidade: São Paulo. Estado: São Paulo. Brasil
Para: Fórum de jornais de bairro
Prezados Colegas,
Em comunicado por WhatsApp e por email, esse grupo, que ainda utiliza o nome
da Ajorb, no interesse somente de seus membros, diz que conseguiu uma decisão
judicial, que tenta proibir que seja mantido no ar o site ajorb.com.
Acho que seu advogado induziu a juíza, Lela Hassem da Ponte, a equívoco porque, provavelmente, não
juntou ao processo cópia da ata da assembleia
geral, que mudou o nome para Ajorb - associação de jornais regionais e de
bairro do Brasil e manteve seu endereço e CNPJ.
Lamentável que o advogado não tenha atendido meu pedido para que juntasse à
notificação extrajudicial, que me fez, os seguintes documentos:
1º - cópia da ata que elegeu a diretoria desse grupo, inclusive o edital de
convocação para essa assembleia, publicado em
veículo, que circula em toda a cidade de São Paulo e não apenas em um só
bairro.
2º - prova de que todos os diretores da entidade são diretores de jornal e
não CLT ou contato autônomo de publicidade.
3º – cópia da procuração para se saber se quem a outorgou tem poderes para
isso.
Se ele tivesse atendido ao meu pedido, poderia evitar acionar o Judiciário,
já sobrecarregado de processos, por assunto banal, interno da Ajorb, que
poderia ser resolvido amigavelmente.
É nossa intenção acatar decisão judicial, mas primeiro preciso ser notificado
oficialmente e esgotar todos os recursos a que tenho direito.
Tenho certeza de que conseguirei provar que a assembleia
geral, que é soberana como previsto nos Estatutos e no Código Civil, mudou o
nome da entidade e, por conseguinte, a Ajorb, cujo nome é ainda utilizado por
esse grupo, deixou de existir.
Abraços a todos.
Egydio Coelho da Silva
- presidente da Ajorb
FÓRUM
DE JORNAIS DE BAIRRO: 11 DE DEZEMBRO DE 2020
Wilson Borges
Cidade: São Paulo. Estado: São Paulo. Brasil
É com muito pesar que informo o falecimento, hoje à
tarde, por covit-19, do nosso colega do jornal Zona
Leste News, Uilian Esteves, 47 anos.
Que seus filhos e familiares sejam ampardos pela
força divina.
Wilson,
Triste notícia, que repassarei a todos os colegas, diretores de jornais de
bairro.
Infelizmente, a covit-19 continua a matar muitos
brasileiros e continuará, com certeza, por mais no mínimo seis meses, até que
a maioria esteja vacinada.
Quando vemos notícia de morte de mais de 500 pessoas por dia, doi bem menos do que quando sabemos da morte de parente
ou amigo e colega, como do Uilian Esteves.
Meus sentimentos de pesar a todos os seus familiares e amigos.
Egydio Coelho da Silva, coordenador do Fórum dos jornais de bairro.
FÓRUM DE JORNAIS DE BAIRRO:
18 DE SETEMBRO DE 2020
Caros colegas,
Tenho recebido consulta sobre a atuação de um grupo
de pessoas, na maioria contactos de publicidade, que se arvoram em diretor de
jornal. Eles estão usando o nome antigo da Ajorb, que era Associação de
jornais de bairro de São Paulo.
Como é de conhecimento de todos os colegas, desde 06 de janeiro de 2020,
conforme decisão tomada em assembléia geral, o nome da Ajorb foi mudado para Associação dos jornais regionais
e de bairro do Brasil.
Nesta assembléia foi explicado
aos presentes que temos recebido solicitação de diretores de jornais
regionais e de bairros de todo Brasil para se filiar à Ajorb.
Daí a importância de que seja necessário que a entidade seja renomeada e
passe a se chamar: Associação de jornais regionais e de Bairros do Brasil,
deixando de ser apenas de São Paulo. Ficou decidido também que é muito
importante que haja agilidade administrativa regional e, por isso, a Ajorb
criará diretorias regionais em estados e/ou cidades, cujos membros serão
nomeados pela Ajorb nacional, por indicação dos próprios membros da
respectiva Ajorb regional.
A primeira diretoria regional a ser implantada será a da cidade de São Paulo,
a qual será oportunamente anunciada, quando os nomes indicados e escolhidos.
Tenho informado aos colegas que já contratamos advogado que irá
processar esse grupo de pessoas, que se arvoram em
diretores de jornal, exigindo que parem de se apresentar às agências de
publicidade como representante de jornais de bairro de São Paulo.
Abraços a todos.
Egydio Coelho da Silva – presidente da Ajorb
FÓRUM DE JORNAIS DE BAIRRO:
07 DE SETEMBRO DE 2020
Emails enviado ao Prefeito Bruno Covas e secretário de comunicação municipal
Prezados Senhores,
Prefeito Bruno Covas e Secretário de comunicação municipal de São Paulo, Marcus Vinicius Sinval
Fomos surpreendidos com o fato da Prefeitura de São
Paulo programar publicidade em uns poucos jornais de bairro.
Normalmente, nos governos anteriores a regra
correta era de inserir publicidade em todos os jornais de bairro,
independente de serem veículos, que costumam criticar construtivamente a
administração municipal.
É nossa intenção solicitar ao prefeito Bruno Covas e ao Secretário de
comunicação municipal de São Paulo, Marcus Vinicius Sinval, qual foi o critério adotado nessa
programação.
É sabido que todos os jornais de bairro são dirigidos pelos seus diretores,
que amam muito o seu bairro e lutam para sua melhoria.
Todos os jornais de bairro gozam de muita credibilidade e esta credibilidade
evidentemente se transfere para a publicidade neles inseridas.
Acrescente que todos os jornais de bairros sentiram
fortemente as consequências desta pandemia, que diminuiu em mais de 80% a sua
publicidade, já que seus anunciantes, na maioria, são pequenas e médias
empresas.
E uma distribuição da verba publicitária, de forma,
mais democrática seria uma ajuda para que estes veículos continuem a circular
e prestar serviços à sua comunidade.
Portanto, não se justifica que deixem de ser programados por critérios
políticos, ou outros menos técnicos e suspeitos.
Assim sendo, solicito ao prezado Prefeito e ao Secretário da de Comunicação
que, na medida do possível, procurem corrigir esta falha e que todos os
jornais de bairro sejam programados e não somente alguns.
Egydio Coelho da
Silva
Presidente da Ajorb
Site ajorb.com -Associação dos
jornais regionais e de bairros
Manifestação de alguns colegas
sobre essa falha:
Destaque São Paulo
Não sabemos os
critérios adotados. O que sabemos é que à época do Sabino alguns que se
diziam diretores da Ajorb foram até a SECOM para, inclusive com ameaças,
tentar impedir que fossem veiculados anúncios em alguns vários jornais de
bairro.
Tem gente se passando
por diretor de entidade.
Fraude que deve ser contestada e que pode estar interferindo em desfavor de
boa parte da categoria.
Portanto está passando
da hora de se restabelecer a verdade.
De qualquer forma, o
secretário Marcus Sinval nós já conhecemos da época do Kassab, e sempre fez
vista grossa em relação à escolha dos veículos utilizados pela gestão
municipal.
Não sei se ele se deixou levar, ou o próprio prefeito, por "conselhos ou
sugestões", de pessoas que se arvoraram em diretor de jornal de bairro
para prejudicar a maioria dos jornais de bairro.
Wilson Borges
Folha de Guaianases
Egydio boa tarde, dar
conhecimento que não constamos na programação da publicidade da Prefeitura de
São Paulo.
Impacto News
Prezado Egydio, Sobre
a consulta de anúncio da Prefeitura, o último que recebemos foi em Abril de
2020. (Coronavirus)
César Borges (Impacto
News)
Jornal Folha da Cachoeirinha
Prezado Egydio
É realidade o bloqueio de anúncios em vários
jornais de bairros de SP até porque acompanho e sempre defendi os jornais de
bairros como o elo a moradores no bairro.
Haja vista que a Prefeitura fez mais 12 anúncios em
2019 ate dois de uma só vez através da Lua propaganda em alguns jornais
ligados a políticos diretamente e ate trabalham em gabinetes na Câmara
municipal. Estes sim foram agraciados com anúncios da prefeitura.
Ligamos lá na Secom não temos informações necessárias tbm na agencia piora
não falam nada manda pra Secom.
Durante uma reunião o ano passado sobre
transparência promovido pelo depto foi levantado por nos aos seis
subprefeitos que estavam presentes (qdo a pmsp tem verba faz anúncios em
grande imprensa e qdo não, gostam de matérias de graça sobre os trabalhos
realizados na região e falam que não tem verbas para publicação das matérias
e querem de graça, sempre)
No governo estadual tbm não nada de anúncios para os
jornais de bairros ligamos na agencia diz não ha nada na Secom
não tem nada lá no palácio sendo todas as propagandas foram para tv.
DETRAN, Poupatempo.
Walter Herman
Jornal Gazeta de Pirituba
Bom dia caro Egydio.
NÃO RECEBEMOS, o que nos
causa estranhamento.
A PMSP me excluiu dos anúncios faz mais de um ano.
Tenho veto do deputado Marcos Zerbine e do vereador Fábio Riva, líder do
prefeito na Câmara. Enviamos jornais para a Tais,
que passou para o Guilherme.
Mandamos e-mail para a Nova Sb e não obtivemos
resposta.
Abraço
Grato. Paulo Eleutério
São Paulo de Fato
Não recebi. Precisamos reclamar contra
discriminação.
Att.
Brás Pereira
FÓRUM DE JORNAIS DE BAIRRO: 01 DE JUNHO DE 2020
De: Walter Herman (Folha da Cachoeirinha).
Cidade: São Paulo. Estado:
SP. País: Brasil
Para: Fórum sobre Jornais
de Bairro
Olá
boa noite
Egydio
Estive em uma reunião na subprefeitura de Santana em um programa da gestão da
pmsp de reunir subprefeitos para explanar suas atividades na região na qual
atuam e uma das perguntas e exclamação de reclamação foi:
"que a prefeitura procura os jornais de bairros
para divulgar suas atividades no dia a dia dos trabalhos realizados com envio
de emails e ou publicações gratuitas, porem quando fazem campanha
publicitárias de anúncios, procuram os grandes jornais, deixando os jornais
de bairros sempre de lado"
" fazendo isso a prefeitura e governo de sp nada colaboram com os
pequenos comércios que estão lá há anos sobrevivendo e mantendo empregos de
jovens moradores no bairro"
Os subprefeitos nada revelaram sobre a explanação do colega membro de um jornal
no Jaçanã, que saiu da reunião.
Walter Herman
jornalista
Jornal FOLHA DA CACHOEIRINHA
FÓRUM DE JORNAIS DE BAIRRO:
01 DE JUNHO DE 2020
De: Riselda Morais (Jornal do Momento).
Cidade: São Paulo. Estado:
SP. País: Brasil
Para: Fórum sobre Jornais de
Bairro
Em março a Agência Nova SB entrou em
contato conosco, querendo fechar duas campanhas da COVID-19, uma para abril e
outra para maio, a um custo de R$ 1.300,00 o formato de 1/4 de página.
Alegaram que quem não aceitasse a
inserção por esse valor seria retirado da lista de jornais.
Eu não aceitei, chega a ser ofensivo
esse valor.
Provavelmente, as pessoas que estão
imprimindo com anúncios da PMSP são as que aceitaram fechar 1/4 de página por
esse valor.
Referente ao falecimento do Sr. Milton George Thame,
meus sinceros sentimentos a familiares e amigos. Foi para mim, um amigo
querido, só tenho a agradecer a Deus tê-lo conhecido.
Que ele descanse na paz e luz divina.
FÓRUM DE JORNAIS DE BAIRRO:
29 DE MAIO DE 2020
De: Walter Herman (Folha da Cachoeirinha).
Cidade: São Paulo. Estado:
SP. País: Brasil
Para: Fórum sobre Jornais
de Bairro
Boa tarde
Egydio
Sim boa idéia de reunir os diretores de jornais, pois todos sempre
trabalhando em defesa do bairro e reivindicando solicitações diversas dos
leitores.
Falei com jornalista na Prefeitura em reunião e não me disse nada a respeito,
de anúncios em todos os jornais de bairro
Mas, temos visto anúncios da pmsp em alguns jornais lá na grafica.
Walter Herman
jornalista
Jornal FOLHA DA CACHOEIRINHA
Prezado Walter,
É muito estranho que a Prefeitura faça anúncio em alguns jornais e não em
todos como sempre foi praxe dos governos municipal e estadual.
Pelo jeito, houve regressão, pois nem nos governos do Paulo Maluf, do Celso
Pita e do PT se utilizou critérios de selecionar jornais mais fieis ao
governo.
Seria bom que você informasse quais foram os jornais escolhidos para termos
mais informação e fazer reclamação ao Prefeito e Governador.
Abraços.
Egydio Coelho da Silva, presidente
FÓRUM DE JORNAIS DE BAIRRO:
28 DE MAIO DE 2020
De: Elifeletti Pereira da
Silva (Diretor Comenrcial do Jornal do Brás).
Cidade: São Paulo. Estado:
SP. País: Brasil
Para: Fórum sobre Jornais
de Bairro
Boa noite
Informo que faleceu dia 16 deste mês nosso
Presidente do Jornal do Brás, Milton George Thame,
que deixará muita saudade.
Grato
Elifeletti Pereira da Silva
Diretor Comercial do Jornal do Brás
Prezado Elifeletti,
Notícia triste, que você nos envia a este Fórum de jornais de bairro.
Milton George Thame sempre fez jornalismo de bairro
com muito entusiasmo e fez história aí no Brás, um dos bairros mais antigos e
tradicionais de São Paulo.
Era um idealista, como são os demais diretores de jornal de bairro.
Com certeza, deixará de luto não só os moradores do Brás, mas também todos os
diretores de jornal de bairro, que com ele conviveram e muito o estimavam.
Transmita à sua família as nossas condolências.
Atenciosamente.
Egydio Coelho da Silva, presidente e coordenador do Fórum
FÓRUM DE JORNAIS DE BAIRRO:
27 DE MAIO DE 2020
De: Walter Herman (Folha da Cachoerinha).
Cidade: São Paulo. Estado:
SP. País: Brasil
Para: Fórum sobre Jornais
de Bairro
olá
boa tarde
Egydio
Você sabe porque nao recebemos os anuncios da prefeitura de sp para os jornais de bairros
de sp
Muito grato pela atenção e informação
Walter Herman
Prezado Walter,
Na minha opinião, está faltando mais união dos diretores de jornais de
bairro.
Alguns colegas estão agindo de forma egoísta e não procuram ver as virtudes
que todos os jornais de bairro têm como mídia com credibilidade junto aos
seus leitores e público em geral.
Precisamos com urgência voltarmos a nos reunir em nossa sede própria e
traçarmos um plano para ver o que precisa a ser feito junto à Prefeitura e
Governo do Estado.
Espero que outros colegas se manifestem.
Abraços.
Egydio Coelho da Silva, presidente
Fórum dos jornais regionais e de bairro
em 11/01/2020
Nome:
De Egydio Coelho da Silva
Cidade: São Paulo-SP
É muito salutar ler a entrevista do colega Antônio Carlos Cimino, presidente
do Sindicato das empresas proprietáias de jornais
de bairro de São Paulo, mostrando a importancia do
segmento de mídia, jornais de bairros.
Nesta época em que a imprensa sofre com a decisões
judiciais sobre danos morais desproporcionais, aplicadas a jornais regionais
e em que novos meios de comunicação induzem leitores a erro, nada mais
importante do que fez Cimino ao mostrar a força dos jornais regionais. Eis a
sua entrevista (arquivo em anexo):
A força dos jornais de bairro
POR: SINDICATO DA MICRO E PEQUENA INDÚSTRIA
DO ESTADO DE SÃO PAULO – SIMPI
Vivemos um momento em que a predominância do
ambiente virtual e sua influência em nossas vidas são algo muito grande,
quase imensurável, principalmente com o advento do marketing digital, da
comunicação online e das mídias sociais.
Atualmente, cerca de quatro bilhões de pessoas em todo o mundo já estão
conectadas ao mundo virtual graças à internet, que permitiu o acesso
massificado a dados e às informações em tempo real, inclusive para facilitar
as conexões e interações entre pessoas, grupos e organizações que
compartilham os mesmos interesses e valores, ou não. Segundo o presidente do
Sindicato das Editoras dos Jornais e Revistas de Bairro de São Paulo e
diretor do Jornal da Zona Leste, Antônio Carlos Cimino, embora os jornais de
bairro tenham acompanhado essa evolução, inserindo-se também no meio virtual,
o noticiário impresso em papel é o que ainda predomina na preferência dos
leitores.
“Pouca gente sabe, mas, só na capital paulista, veiculamos mais de dois
milhões de exemplares por semana, atingindo cerca de 10 milhões de leitores,
o que nos qualifica como a segunda maior imprensa desse segmento no mundo,
perdendo apenas para os EUA”, diz ele.
Cimino afirma que essa preferência não
se resume apenas pela comodidade aos leitores, que recebem o tradicional
veículo físico de graça na porta de suas residências, mas, também, pelo
diferencial do seu conteúdo.
“As notícias dos jornais de bairro tratam de fatos, pessoas e assuntos que impactam
diretamente os leitores em seus ambientes diários de convívio”, diz ele.
“Além disso, como o jornal de bairro impresso acaba passando de mão-em-mão,
as notícias permanecem vivas por muito mais tempo, ao contrário daquelas
veiculadas pela grande mídia que, por serem globais, chegam a ficar
obsoletas.
(Publicado no jornal Voz da Terra de Assis-SP, em 10/01/2020)
m
Observação: Se
existem veículos, que não podem noticiar "fake news", são os
jornais regionais e de bairros.
Seus leitores estão muito próximos e qualquer notícia, que não seja
verdadeira, deixaria o diretor do jornal constrangido na sua comunidade.
Portanto, notícias divulgadas pelos jornais regionais merecem credibilidade.
E esta credibilidade do veículo comunitária acaba beneficiando seus
anunciantes, cujas mensagens publicitárias também passam a ter mais
credibilidade.
Máximas sobre liberdade de
imprensa
“Se tivesse que decidir se devemos ter governo sem
jornais ou jornais sem governo, eu não vacilaria um instante em preferir o
último”. Thomas Jefferson, (1743 - 1826),
estadista e ex-presidente dos EUA.
"Não concordo com uma só palavra do que dizes, mas
defenderei até a morte o teu direito de dizê-la". Voltaire:
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